Construção civil segue crescendo em Sinop e número de novos alvarás aumenta 20,95%

Impulsionada por uma administração municipal que realiza constantes investimentos na infraestrutura, saúde, educação e outras áreas, os setores da economia de Sinop seguem se desenvolvendo em ritmo acelerado e quebrando recordes constantes. Prova disso, é o novo crescimento registrado na construção civil, com a emissão de alvarás de obras, que cresceu 20,95% em 2023, com 3.307 emissões, ante 2.734 em 2022.

O balanço é do Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop (Prodeurbs) e aponta que no ano anterior o mês recordista foi julho, com 601 alvarás emitidos. Em seguida, abril registrou 406 e novembro 389. Em dezembro, os dados destacam 215 emissões (somente neste mês foram 117.441,63 metros quadrados autorizados para construção).

“É mais um fruto de um trabalho conjunto, que evidencia que os investimentos feitos pela Prefeitura refletem no desenvolvimento da economia de Sinop, dão confiança para que nosso município receba, diariamente, novas obras, novos empreendimentos e cresça de uma maneira sustentável”, enfatizou o prefeito Roberto Dorner. 

Em relação ao habite-se (documento que a Prefeitura emite para comprovar a construção de um imóvel seguindo todas as regras estabelecidas pelo município, tornando-o apto para servir como moradia), o crescimento é de 21,82%, com 1.479 emissões em 2023 e 1.214 no ano anterior.

Outra ação da Prefeitura que contribuiu para este crescimento da construção civil foi a sanção da lei complementar que ajustou novos limites para construções prediais em Sinop, o que vem evidenciando o potencial de verticalização do município. 

As mudanças na legislação foram definidas pelo prefeito e equipe do Executivo, e aprovadas pelos vereadores na Câmara Municipal, com intuito de fomentar o desenvolvimento do município, já que, na prática, a quantidade de pavimentos na região do quadrilátero central (formada pelas avenidas Palmeiras, Tarumãs, Jacarandás e Ingás) fica livre.

Fora desta área, os novos prédios passaram a poder ter até 25 andares quando localizados em avenidas (antes o limite era 21) e, em ruas, onde antes os edifícios poderiam ter até 8 andares, podem ter agora o máximo de 12 pavimentos.

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