Suspeito de participação em duplo homicídio é preso com irmão em Alta Floresta

Dois dos suspeitos no duplo homicídio que aconteceu durante um almoço no domingo (21) em Peixoto de Azevedo, foram presos pela Polícia Civil na noite de segunda-feira (22). As prisões de Márcio Ferreira Gonçalves, já procurado pelo crime, e de seu irmão Eder Gonçalves Rodrigues, que confessou a participação no crime, foram realizadas em uma residência na região central de Alta Floresta.

Investigações revelam que o alvo principal do crime era o dono da casa, onde ocorria a confraternização. Segundo a delegada Anna Marien, responsável pelas investigações, o dono da casa teria feito ameaças públicas contra os investigados, em razão de um processo referente a um contrato de aluguel.

“Com as prisões foi possível identificar um quarto envolvido no crime, até então desconhecido, uma vez que acreditávamos que o homem de camiseta preta que entrou na casa e efetuou os disparos era o Márcio, marido e padrasto dos outros dois autores do crime”, disse a delegada Anna Marien, responsável pelas investigações.

À esquerda, mãe e filho armados e, à direito, o irmão do marido de Ines em direção ao carro usado na fuga — Foto: Reprodução

Eder confessou ter entrado na residência com Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki Dal Poz, que ainda estão foragidos, e efetuado os disparos sem chance de defesa para as vítimas. Márcio, por sua vez, aguardava na camionete para dar fuga aos comparsas.

Um quarto envolvido no crime foi identificado, segundo a delegada Anna Marien. Acreditava-se que o homem de camiseta preta que atirou nas vítimas fosse Márcio, mas as investigações apontaram para um quarto indivíduo.

Márcio Ferreira se manifestou nas redes sociais, negando sua participação no crime. Em um comentário no site Nortão MT, ”Gente… Eu. Não participei deste crime. Eu estava em casa, trabalhando só fui saber depois do fato ocorrido. Pelo mor d Deus. Colocaram minha foto ai, mas não era eu a terceira pessoa” relatou márcio no Post do Nortão.

A Polícia Civil continua à procura de Inês Gemilaki e Bruno Gemilaki Dal Poz. Os dois são considerados foragidos e a justiça já decretou a prisão preventiva.

O caso segue sob investigação pela Polícia Civil, que busca esclarecer todos os detalhes do crime e garantir que a justiça seja feita.

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